Academias de Letras e escritores capixabas são homenageados pela

Academias de Letras do Espírito Santo e escritores capixabas foram homenageados pelo vereador Leonardo Monjardim no 1º de julho, durante Sessão Solene realizada no Plenário da Câmara Municipal de Vitória.

 
De acordo com o parlamentar, trata-se de uma justa homenagem, sobretudo pelo importante papel que esse seleto grupo representa para a literatura capixaba. “As Academias de Letras, por meio de seus membros, são responsáveis por zelar e cultivar a língua portuguesa e a literatura nacional, o que reflete no desenvolvimento cultural do nosso Estado, do nosso país”, revelou Monjardim.


A leitura é constante e decisiva no processo de construção de uma sociedade mais justa e igualitária, sendo fundamental para reduzir o problema das desigualdades sociais no Brasil. Além disso, a prática da leitura aproxima as pessoas, liberta a imaginação e aumenta a capacidade de reflexão do leitor.

 
Ester Abreu, presidente da Academia Espírito-Santense de Letras, agradeceu em nome das Academias homenageadas. “Sempre que você coloca uma coisa em mente, você realiza. Hoje você está aqui, nessa Casa, mas o seu interesse pela literatura veio desde jovenzinho”, explanou Ester relembrando com carinho a trajetória do vereador Monjardim na literatura, iniciada na Academia Jovem de Letras, assim como a primeira publicação dele, que resgata a história da família Monjardim.


A presidente da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras, Neusa Glória, também marcou presença no evento. Em sua fala, Neusa citou “O Pequeno Príncipe”, uma das obras literárias mas vendidas no mundo. Ela afirma que o autor francês Antoine de Saint-Exupéry viaja com as palavras para um ambiente mágico. “De fato, como disse o vereador, a leitura é um remédio para os idosos e amplia os horizontes das crianças e dos estudantes. É possível conhecer o mundo através da leitura. A leitura é fundamental. Vamos continuar escrevendo”, afirmou Neusa Glória.


Marcos André Malta Dantas, presidente da Academia Maçônica de Letras do Estado, chamou atenção para a importância de valorizar e apoiar trabalhos de escritores locais. O mesmo sentimento é compartilhado pelo presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, Getulio Neves, que, em sua fala, fez questão de mencionar a sensação de pertencimento existente no momento da leitura. “Eu aprendi que se a criança lê sobre fato passado ou personagem histórico local, isso ajuda a despertar o interesse dela”, argumentou Neves.


Diante do poder transformador que a leitura tem sobre uma sociedade, “acredito que nós, enquanto escritores e membros das Academias, temos que fomentar a literatura capixaba, criar alternativas para que possamos valorizar, sobretudo, a nossa história”, concluiu Monjardim.

 

Incentivo à leitura na primeira infância


Mais do que uma Sessão Solene, o vereador proponente Leonardo Monjardim fez da cerimônia um ato de incentivo à leitura. Após apresentar dados alarmantes que apontam a leitura como um problema crônico na sociedade atual, Monjardim promoveu um debate sobre programas de incentivo à leitura na primeira infância, que é uma das bandeiras do seu mandato.


Entre os dados apresentados pelo vereador, 1/3 da população brasileira nunca comprou um único livro e mais da metade nunca leu um livro. “Sabemos que a formação do cidadão se dá pela leitura, principalmente nos seus primeiros 7 anos de vida. O incentivo à leitura é um trabalho que nós, escritores, membros de Academias, precisamos desenvolver, sobretudo para crianças na primeira infância”, disse.

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